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La monotonía de la HSL I entre St. Pacras y Dover donde los Eurostar es lo único que se ve, se rompió este pasado miércoles con la circulación a modo de pruebas de esta unidad TGV La Poste. Parece que estas son con vistas a posibles servicios de paquetería UK-Europa usando el Eurotunnel.Es el primer TGV que pisa tierras británicas. CitarTGV ‘La Poste’ visits St PancrasPublished: 06:26PM Mar 21st, 2012By: Chris MilnerThe future of a high speed parcels operation between major European cities was unveiled at St Pancras International station on March 21. The parcels to be conveyed would include high value items A demonstration TGV ‘La Poste’ set, No. 951, arrived from Lyon Saint-Exupéry and Paris Charles-de-Gaulle to show how upto 120 tons of cargo can be carried at 186mph, eliminating the need to use cargo aircraft which have a larger carbon footprint.Behind the trial is EuroCarex, a multifaceted consortium whose members include Eurotunnel, SNCF, La Poste, FedEx, Geodis and Air France/KLM. Eurotunnel subsidiary GB Railfreight, together with HS1 are coordinating the UK side of the operation. Operations are expected to begin in 2017, and within five years will have been rolled out to more cities on the European high speed network.The TGV was hauled over HS1 by a pair of Eurotunnel Mak diesel locos, as there is no safety certification in place for TGVs to use HS1. Full story and pictures in the May issue, on sale April 4.http://www.railwaymagazine.co.uk/news/tgv-la-poste-visits-st-pancrashttp://youtu.be/V8UIyPYrMZw
TGV ‘La Poste’ visits St PancrasPublished: 06:26PM Mar 21st, 2012By: Chris MilnerThe future of a high speed parcels operation between major European cities was unveiled at St Pancras International station on March 21. The parcels to be conveyed would include high value items A demonstration TGV ‘La Poste’ set, No. 951, arrived from Lyon Saint-Exupéry and Paris Charles-de-Gaulle to show how upto 120 tons of cargo can be carried at 186mph, eliminating the need to use cargo aircraft which have a larger carbon footprint.Behind the trial is EuroCarex, a multifaceted consortium whose members include Eurotunnel, SNCF, La Poste, FedEx, Geodis and Air France/KLM. Eurotunnel subsidiary GB Railfreight, together with HS1 are coordinating the UK side of the operation. Operations are expected to begin in 2017, and within five years will have been rolled out to more cities on the European high speed network.The TGV was hauled over HS1 by a pair of Eurotunnel Mak diesel locos, as there is no safety certification in place for TGVs to use HS1. Full story and pictures in the May issue, on sale April 4.
El otro día la Ministra de Fomento dijo en una entrevista que se hizo en la TVE que el tráfico de mercancías en Alemania era el 20% del total y el español era el 5%.¿Es cierto?.¿Qué supone un 20% en España para reducir la balanza de pagos en energía?.
Passos quer ligar Sines a Espanha até 201427.03.2012 - 17:59 Por Raquel Almeida Correia, Pedro Crisóstomo 21 de 26 notícias em Economia« anteriorseguinte »Governo diz que não vai desinvestir nos outros portos portugueses (Foto: Miguel Manso)O primeiro-ministro disse hoje esperar que a linha de mercadorias que vai ligar Sines a Badajoz possa estar pronta até 2014, “uma cronologia que seria boa para Portugal”.Pedro Passos Coelho advertiu, no entanto, para o facto de este ser um processo moroso. Não é uma questão que “se consiga decidir e fechar de um dia para o outro”.As declarações do primeiro-ministro, feitas à margem da inauguração da ampliação do terminal XXI do Porto de Sines, surgem depois de o Tribunal de Contas não ter concedido o visto à adjudicação do contrato de construção de linha de alta velocidade entre Poceirão e Caia ao consórcio Elos (liderado pela Soares da Costa e pela Brisa) e de o Governo ter assumido que a decisão deixava cair definitivamente o projecto do TGV em Portugal.A intenção do Governo é, agora, avançar com a construção de uma linha de alta prestação em bitola europeia para mercadorias que ligue Sines a Badajoz.Passos lembrou que este projecto tem estado a ser discutido entre o Governo português e as autoridades espanholas desde Outubro. Mas para que se concretize será necessário lançar um concurso para a adjudicação da obra.Já existe actualmente uma linha para mercadorias – em bitola ibérica – que liga Sines a Évora. Chegou a ser considerado complementar esta linha com a ligação entre Évora e Badajoz, mantendo a bitola ibérica.Referindo-se à conclusão da segunda fase de construção do terminal XXI em Sines, Passos lembrou as “condições excepcionais” do terminal e garantiu que o Governo não vai desinvestir nos outros portos.Com “uma palavra de optimismo moderado” sobre a economia portuguesa, Passos falou aos investidores estrangeiros, a quem não escondeu, contudo, “um caminho cheio de dificuldades” em que “os resultados nunca estão garantidos”. Mas deu alento à evolução da trajectória económica: “Estamos cada vez mais próximos dos objectivos”.“Não estamos simplesmente parados à espera que as medidas produzam resultados. Estamos também a captar investimento e a produzir resultados evidentes desse investimento”.Como exemplo de várias “pequenas notícias” que diz serem resultado da “consistência” da política económica do Governo, Passos referiu a descida das taxas de juro da dívida portuguesa registada nesta terça-feira no mercado secundário e singularizou o recuo das obrigações portuguesas para níveis “só comparáveis com [os de] há um ano”, no patamar dos 10%.
@ Republik:Sería interesante saber que tipo de mercancía llevan los trenes alemanes.Cambia mucho llevar bienes de equipo, máquinas-herramienta, dispositivos tecnológicos que material perecedero. El hierro de la fábrica de Acernor en Asturias se puede llevar en varios viajes (mucho volumen) y el sitio de recepción está en un punto más concentrado (compensa el tren). Mientras si debes llevar material a diversos puntos de recepción y rapidez pues el camión es más eficaz.
En los PGE 2012, según este pdf vemos los recorte en las partidas de Fomento y diversos organismos dependiente de el. http://www.lamoncloa.gob.es/NR/rdonlyres/887E6D29-44E3-4C8F-99F6-8EC0DB6FCF8E/199090/PresentacinPGE2012.pdfFomento reduce su presupuesto en un 34,6%Adif reduce su presupuesto en 287 millones de €SETTISA reduce su presupuesto en 427 millones de €Lo más llamativo es la eliminación total de la asignación de 600 millones de € que el Estado da a Renfe Operadora, para el mantenimiento de servicios deficitarios de cercanías y media distancia. En los próximos días/semanas, tendrá que ver la luz el desglose de las cuentas del ministerio así como en que se va traduciendo estos presupuestos.
Em bitola ibérica Takargo defende ligação à Europa por Irún A Takargo defende uma ligação ferroviária de mercadorias até aos Pirneús pelo eixo Lisboa - Pampilhosa - Vilar Formoso - Irún em vez da opção Lisboa – Caia – Madrid – Barcelona, e utilizando via em bitola ibérica. O administrador do operador ferroviário de mercadorias do grupo Mota-Engil, Miguel Lisboa, afirmou no Congresso da ADFERSIT que o trajeto Lisboa – Irún permite poupar cerca de 300 quilómetros relativamente à segunda opção, no percurso entre Lisboa e Forbach, na fronteira entre França e a Alemanha. «Temos de diminuir os quilómetros percorridos», salientou, acrescentando que o tempo de trânsito não é crítico. «A transfega da carga demora cerca de seis horas em Irún e o seu custo é marginal – aproximadamente 21 euros por caixa móvel». Para assegurar a operação bastam duas locomotivas e dois conjuntos de vagões. «A atual infraestrutura permite oferecer esta solução», adiantou Miguel Lisboa, que defendeu ainda a manutenção nos dois lados da fronteira de linha ferroviária com distância entre carris de 1.668 mm (bitola ibérica). «Se não continuar a existir uma ligação ferroviária em bitola ibérica, o transporte ferroviário de mercadorias “morre”, advertiu. Relativamente ao eixo Caia – Madrid, o administrador da Takargo referiu que se trata de uma solução interessante para ligação à Andaluzia e a Valência, uma vez que são centros de produção e consumo. Quanto à ligação ferroviária de mercadorias para Madrid, Miguel Lisboa afirmou que a capital espanhola é um centro de consumo, mas pouco produz, o que inviabiliza o retorno com carga dos comboios de mercadorias. «A Takargo já esteve no eixo de Madrid, mas abandonou a operação porque não havia carga de retorno», explicou. por: Carlos Moura
Le gouvernement approuve les LGV Bordeaux-Toulouse et Bordeaux-Espagne"Cette décision constitue une avancée majeure pour le Grand pProjet ferroviaire du Sud-Ouest", estime Réseau ferré de France.Les tracés des futures lignes ferroviaires à grande vitesse (LGV) Bordeaux-Toulouse et Bordeaux-Espagne, prolongement de la ligne à grande vitesse Sud-Est atlantique reliant Tours à Bordeaux, ont été approuvés par le ministère des Transports, a annoncé vendredi Réseau ferré de France (RFF). "Cette décision constitue une avancée majeure pour le Grand projet Ferroviaire du Sud-Ouest (GPSO) puisqu'elle permet à RFF de préparer sa mise à l'enquête d'utilité publique, prévue à la fin du premier semestre 2013 pour une déclaration d'utilité publique attendue fin 2014", a ajouté RFF dans un communiqué. Les axes Bordeaux-Espagne et Bordeaux-Toulouse (GPSO) sont le prolongement de la LGV Sud-Est atlantique Tours-Bordeaux qui concerne cinq régions (Centre, Aquitaine, Poitou-Charentes, Limousin, Midi-Pyrénées) et doit voir le jour en deux temps.Le prolongement de la ligne TGV entre Tours et Bordeaux (302 km), dont le chantier a commencé début 2012, puis la création au sud de Bordeaux de deux lignes distinctes (l'une vers Hendaye, l'autre vers Toulouse), longues de 417 km et réunies sous le nom de GPSO. Une branche vers Limoges, au départ de Poitiers, est également prévue. Ce réseau de lignes doit mettre Bordeaux à deux heures de Paris d'ici à 2017, Toulouse à un peu plus de trois heures après 2020, au lieu de cinq actuellement, et favoriser le fret ferroviaire vers l'Espagne. "La décision ministérielle va permettre de démarrer la réalisation d'acquisitions foncières, mais également d'envisager des boisements compensateurs en amont de la déclaration d'utilité publique", selon RFF."Favoriser les échanges"Le GPSO vise à "créer une continuité des liaisons ferroviaires à grande vitesse entre la France et l'Espagne et favoriser ainsi les échanges entre le nord et le sud de l'Europe", précise RFF. Autre objectif du projet, selon le gestionnaire du réseau, "améliorer les circulations des TER et des trains de marchandises et créer un rapprochement entre Atlantique et Méditerranée". Dans un communiqué, le conseil régional d'Aquitaine et son président Alain Rousset (PS), prennent acte "avec satisfaction" de la validation des tracés du GPSO qui représente un "formidable accélérateur de croissance pour l'économie régionale et une nouvelle donne pour les politiques d'aménagement du territoire"."Il est à présent impératif que les délais soient respectés et les coûts de réalisation maîtrisés", souligne toutefois la collectivité. De son côté, Martin Malvy, le président socialiste de la région Midi-Pyrénées, fervent défenseur du projet, s'est "réjoui" de cette annonce, se félicitant que "le calendrier, à ce stade, soit respecté". "Reste le problème des ouvrages d'art et de celui du financement, et ce ne sont pas les sujets les plus simples à régler", a-t-il relevé.
Pastor anuncia la implantación del tercer carril en el Corredor MediterráneoLa ministra de Fomento, Ana Pastor, ha anunciado hoy la implantación del tercer carril en el Corredor Mediterráneo, un proyecto para el que se quiere contar con la colaboración de los empresarios españoles y los inversores extranjeros.Durante un coloquio en Los Desayunos Municipales de La Razón, Pastor ha adelantado que la conversión de la vía del Mediterráneo en ancho UIC permitirá que “nuestras mercancías lleguen al centro de Europa” a través de Francia.El ministerio de Fomento quiere que esta infraestructura, en la que se invertirán más de 1.200 millones de euros, se financie a través del modelo de colaboración público-privada, por lo que Ana Pastor ha animado a los empresarios a participar en la misma.En su intervención, Pastor ha insistido en la apuesta de su departamento por este tipo de colaboración y ha recordado que recientemente se ha adjudicado a un consorcio formado por dos empresas españolas y un fondo francés las obras de la autovía A-66 entre Zamora y Benavente, en un tramo de 49 kilómetros.La ministra de Fomento ha reiterado además su compromiso con los proyectos de la alta velocidad para que el AVE llegue “lo antes posible” a Zamora, Galicia, Asturias y Alicante, así como con la finalización de las obras de la Y vasca.
El Consejo de Ministros ha tomado razón de las resoluciones del Ministerio de Fomento por las que se encomienda la construcción, con cargo a sus propios recursos, a ADIF de la conexión del Corredor Mediterráneo con la línea de alta velocidad Madrid-Barcelona-frontera francesa: Vandellós-área de Tarragona, y de la construcción del tramo A Coruña-Vigo de la Línea Eje Atlántico de Alta Velocidad.
El secretario general de Ferrmed, Joan Amorós, explicó ayer que el desbloqueo de esta obra es muy importante para el corredor mediterráneo, ya que un tramo de esta doble vía que se encarga a Adif permitirá la instalación del tercer carril para que las mercancías puedan circular desde Valencia hasta la frontera francesa sin tener que hacer transbordos de carga. Además, permitirá que puedan circular por este tramo un tren cada tres minutos en cada sentido, ya que los cercanías seguirán utilizando la vía única más pegada al litoral, y que circula por Mont-Roig, Cambrils o Salou.